domingo, 17 de junho de 2007

(...)


Amor em solidão

Estrela que morreu
Ainda palpita em vão
A tua luz sou eu
Amando em solidão
Noturno mar sem Deus
Tu és na escuridão
Igual aos cantos meus
Uma desolação
Ah, se eu pudesse dizer-te
Que pela graça de ver-te
Já nem me importa ter que fingir
E a cada ruga que nasce
Tento esconder minha face
Na máscara que te faz sorrir
Porque este amor demais
Que nunca vai ter fim
Na morte que me traz
É a vida para mim
V.Moraes

2 comentários:

Fran Hellmann disse...

Sinto cheiro de naftalina por aqui... já te contei que vicia?


Bj

Carol Wanzuita disse...

passando aqui só pra dar um beijinho gordo...

lindo o post, pena que é triste.
Próximo post tem que ser mais alegre senão o bixo vai pegar pra você! Sabe que sou um perigo né? hehehehe